ainda exista aquela menina. Ou talvez, sem mesmo perceber, eu ainda seja ela. Talvez o medo de ser ela, nunca tenha ido embora por completo.
Talvez em algum lugar dentro de mim, eu saiba que tudo nunca vai resultar alem das lembranças. E que de algum jeito eu vou ter que seguir com medo, ou não.
Talvez, eu procure refúgio em algum lugar. Esperando atitudes distantes, que vão fazer com que eu me fortaleça. Procure algo recíproco, onde ambos lados, tenham o mesmo papel. Tenham o mesmo interesse. E tenham o mesmo sentimento.
Talvez, alguém ainda acredite em mim e ainda goste de mim, como se eu fosse a mesma o tempo todo. Na verdade eu sou, na verdade eu fui. O que eu sinto, é a mesma coisa. A diferença, é que eu congelo as vezes e eu não sei agir como antes. Eu aprendi, a congelar tudo, pra doer menos. Porque é o meio mais fácil de não mostrar que eu me importo o tempo todo.
E talvez, eu seja a pessoa mais incoerente do mundo, tentando fingir que eu não vejo, e dizendo que não me importo, quando na verdade eu quero gritar que vejo sim, que me importo e que faz toda a diferença do mundo pra mim.
Talvez, a perfeição existiu, e desabou no momento que eu resolvi quebrar todas as barreiras.
Talvez, eu tenha errado. E talvez, eu vá pagar por isso mais tarde. Talvez, eu esteja pagando agora. Ou talvez, eu já paguei no passado.
Talvez em algum lugar dentro de mim, eu saiba que tudo nunca vai resultar alem das lembranças. E que de algum jeito eu vou ter que seguir com medo, ou não.
Talvez, eu procure refúgio em algum lugar. Esperando atitudes distantes, que vão fazer com que eu me fortaleça. Procure algo recíproco, onde ambos lados, tenham o mesmo papel. Tenham o mesmo interesse. E tenham o mesmo sentimento.
Talvez, alguém ainda acredite em mim e ainda goste de mim, como se eu fosse a mesma o tempo todo. Na verdade eu sou, na verdade eu fui. O que eu sinto, é a mesma coisa. A diferença, é que eu congelo as vezes e eu não sei agir como antes. Eu aprendi, a congelar tudo, pra doer menos. Porque é o meio mais fácil de não mostrar que eu me importo o tempo todo.
E talvez, eu seja a pessoa mais incoerente do mundo, tentando fingir que eu não vejo, e dizendo que não me importo, quando na verdade eu quero gritar que vejo sim, que me importo e que faz toda a diferença do mundo pra mim.
Talvez, a perfeição existiu, e desabou no momento que eu resolvi quebrar todas as barreiras.
Talvez, eu tenha errado. E talvez, eu vá pagar por isso mais tarde. Talvez, eu esteja pagando agora. Ou talvez, eu já paguei no passado.
E talvez, eu esteja enlouquecendo por não saber como agir. Por não conseguir falar. Mas isso não quer dizer que eu não pense. Que eu tenha a cabeça vazia...
Talvez, isso quer dizer, que eu me desgastei a tal ponto, de não saber o que fazer. De não conseguir correr e nem me preocupar como antes mais.
Porque talvez, dentro de mim, eu saiba esses sentimentos.
Talvez, eu tenha medo de aceitar.
Ou talvez isso, seja só indecisão.
Talvez, eu tenha invertido os papeis. Primeiro o amadurecimento, para depois o aprendizado. Porque talvez, eu não tenha pedido para sentir tanta coisa, superar tanta coisa, viver tanta coisa.
Talvez, eu só tenha pedido para viver.
(...) Existem três vozes em mim, aquela que diz que eu devo aproveitar e aprontar mesmo. Que eu devo me inserir nesse contexto que existe ao meu redor, pra quebrar a cara e aprender. Pra mostrar para os outros que eu também sou humana. E me convencer disso. Me convencer de que eu não vou sempre estar lá, me colocando em último pra não machucar alguém. Existe aquela voz que diz que nada vale a pena mais, e que desistir e jogar tudo pro alto seria a melhor coisa a fazer. Não querer nada. Não ser nada. Não ter nada. Dormir em um tempo interminável. E ao mesmo tempo, vem uma pulsação, sendo aquela voz, que manda eu apenas seguir em frente, porque em determinado momento, tudo vai fazer sentido. Eu sei o que tenho que fazer. Só me diga: Até que ponto vale a pena?
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