quinta-feira, 9 de julho de 2009

o que te importa?

Se eu soubesse me descrever, eu juro que faria. Se conseguisse fazer as pessoas deixar de julgar por primeira impressão também, ou até mesmo mostrar que todos tem um lado legal, inclusive eu. E gritar, para se ligarem, que ninguém é melhor do que ninguém, que não importa a roupa que você usa, a face que você tem, o carro que você anda, ou a casa que você mora, se você não tiver caráter, pouca coisa mesmo importa. Os tempos vão mudar, a tecnologia evoluir, os costumes também, mas os valores vão permanecer. O conceito de amor, permanece desde três mil anos atrás e eu espero que permaneca, até quando meus filhos e meus netos viverem, e espero que eles vivenciem esse amor, e verdadeiro. E conceitos como esse, se não tiverem importância na vida, todo o resto será fútil. E o que mais me machuca, é ver que quase ninguém se importa, ou melhor, se importam sim: com esse fútil, aí todo o resto é supérfluo.

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